O Guia do Mochileiro das Galáxias

"Muito além, nos confins inexplorados da região mais brega da Borda Ocidental desta Galáxia, há um pequeno sol amarelo e esquecido. Girando em torno deste sol, a uma distância de cerca de 148 milhões de quilômetros, há um planetinha verde-azulado absolutamente insignificante, cujas formas de vida, descendentes de primatas, são tão extraordinariamente primitivas que ainda acham que relógios digitais é uma grande idéia. Muitas pessoas eram más, e a maioria delas era muito infeliz, mesmo as que tinham relógios digitais." (Douglas Adams – O Guia do Mochileiro das Galáxias).

Voto Consciente

     A política está sempre presente em nosso rodo cotidiano. Porém a maioria das pessoas não percebe isso. A outra parcela da população se acomoda muito quando o assunto é política. O cidadão, como um todo, não usufrui plenamente das possibilidades que lhe é concedida.
     O voto é um poder que mesmo individual tem uma força significativa. É votando que podemos mudar o que não concordamos dentro da nossa vida em sociedade. O voto deve ser valorizado e ocorrido de maneira consciente, o que geralmente não é. Existem políticos e políticos, não é prudente generalizar que todos são corruptos. Identificar um bom político não se baseia em assistir um horário eleitoral ou limitar-se em conhecê-los de quatro em quatro anos. Não basta controla-los de quatro em quatro anos! E a cobrança das propostas feitas durante o período eleitoral faz parte do direito do cidadão, e do desempenho do cidadão para consigo e com a sociedade.
     Votar consciente não dá trabalho. É lucrativo, pois trás o benefício de possíveis melhoras em oportunidades de vida dentro de uma sociedade. Basta uma pouco de desempenho e participação social, tendo consciência de que temos direitos e deveres. É como ter a faca e o queijo em mãos, o que falta é saber cortar com sabedoria. Tendo uma boa visão política, e a missão de que podemos mudar, tendo em mente compartilhar os conhecimentos políticos já estamos nos ajudando de alguma forma.

AFINAL! Você tem a cabeça pra quê?